depois de um sutil interlúdio, um longo verão, um tempo que eu não sei contar.
depois de horas ansiosas, minutos eternos.
agora e não em nenhuma outra ocasião.
neste tempo e neste espaço. hoje. dezoito e quarenta. daqui vinte minutos, não sei.
daqui dez anos, não sei.
daqui pra baixo, não sei.
eu olho pra cima. e todas as outras almas tortas de horário comercial, na rua do ouvidor, têm medo de tropeçar.
o tempo. grafite, caneta, photoshop.
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