cheiro de caderno novo

grata aos amados lipe e carlos, direto do meu novo sketchbook.

luv'n'gunz. grafite, caneta.

com todo mundo

trilha recomendada: cartola

  

acontece. grafite, photoshop.

embalado em música

essa é a primeira parte do meu primeiro quadrinho. sim, eu gostaria de opiniões, mas vou postar o resto todo mesmo que todo mundo ache uma bosta - vantagens de ser editora-chefe o/

 
acontece. grafite, caneta, photoshop.

meio street, sabe como?

san. photoshop

desvairada

vou declarar meu amor ao solo paulistano e já volto.

intervencionismo. photoshop.

Rio Comicon, dia 5

chega de perder as festas do evento. todo dia é um suplício!
milo manara é uma graça e dá vontade de apertar. já a palestra, deu vontade de sair fora: a tradutora até sabia italiano, mas nunca ouviu falar de quadrinho. os caruso podiam ter traduzido tudo, mas preferiram ficar divagando sobre felini. a turminha trocando ideia atrás de mim impedia que eu tentasse prestar atenção no que o homem falava. enfim, um evento bem brasileiro mesmo.
bom que, mais uma vez, estive em contato com a turma dos quadrinhos dependentes que é massa, véi.

 johanna, visions of. caneta, photoshop. 

Rio Comicon, dia 4 [é, eu pulei um]

não tenho do que reclamar. sério.
estou cercada de gente que me trata super bem e as pessoas novas são gentis comigo.
enfim... dia 4, oficina de narrativa. bicho pegou. ainda bem que eu tenho outra profissão, viu...

papier-safari. caneta, photoshop.

Rio Comicon, dia 2

chuva, vento, produção de revista, contatos.

kevin o'neill autografando, marmajanda babando.

os gêmeos, killoffer, zimbres. do grande caralho.

ninguém muda ninguém devidamente comprado e autografado.

'a coragem do primeiro pássaro', escreveu ele.

tive que pedir uma cerveja depois.

o que parece ou azul cerúleo. stencil, grafite, caneta, guache, photoshop.

Rio Comicon, dia 1

manauaras simpáticos na entrada. fiz novos amigos.

oficina de arte final. oficina de roteiro. ok, ok.

allan sieber. leve tremida na base.

stand da lacucaracha e coisa e tal. vou deixar meu último tostão ali.

fim do dia, uma grata [e loura] surpresa.

para cada espelho, uma janela. grafite, photoshop.

pausa gastro-dramática: peixada e samba de roda

namorado com molho de moqueca à nabisi

2Kg de namorado fresco
limão
castanha-do-pará
leite de côco
creme de leite
tomates médios
pimentão vermelho
pimentão amarelo
coloral
cebola
alho
sal
curry
cheiro verde
sambas variados

todas as quantidades são medidas no olho e variam de acordo com o seu gosto. durante o cozimento, mantenha paulinho da viola, clara nunes, adoniran, bezerra da silva, clementina de jesus e velha guarda da portela em som alto.

enquanto o peixe limpo fica banhado em suco de limão e sal, você prepara a gênese de toda culinária, o refogado: um fio de azeite, uma colher de margarina, alho e cebola, nessa ordem. quando começar a dourar a coisa toda, ponha os tomates e deixe apurar. depois, são os pimentões [eu não gosto de pimentão verde, é uma coisa minha, mas pode botar também] e a castanha-do-pará. mais cinco minutos de brincadeira, junte o leite de côco. mexa, desligue o fogo e ponha umas três colheres de creme de leite, podendo ser mais ou menos, você que sabe.

o peixe vai ao forno untado em margarina ou azeite, embrulhado em papel alumínio, em fogo alto. depois de 15 minutos, tire o papel e deixe o bicho dourar mais 15 minutos.

depois de pronto, é jogar o molho sobre o peixe, servir e esperar os aplausos. pega bem ter uma gelada, uma branquinha ou uma batida de limão esperta à mão.

halloween feliz

as flores de plástico não morrem, mas também não têm a menor graça.

mal-me-quer, mal-me-quer. grafite, photoshop.